Kingdom Hospital (Re-post)

Quando a pequena Mary, tocar o sininho, vai dar merda.

Finalmente, ontem acabou minha jornada entre os corredores do Kingdom Hospital e do Universo Swedenborgiano do incrível sem noção Stephen King. O que me ocupou mais de 10 horas nas ultimas três madrugadas, umas quatro carteiras de cigarro, uns três litros de vinho e uns sete pacotes de salgadinhos.

Não sou o maior especialista no mestre, conheço gente com muito mais know-how no assunto do que eu, como o Sid e a Verdadeira. Gostei da divertida história e o período que passei no Divina Providência (por sinal muito parecido com o Kingdom) me trouxe uma certa identificação com Peter Rickman, o artista plástico que após atropelado, é levado ao Kingdom (ainda fiquei sabendo que o essa foi também a experiência do Stephen King, que inspirou-se a reescrever essa história de Lars Von Trier, quando esteve hospitalizado após ser atropelado em 1999). Além das viajens do Sthephen King a série tem muitos elementos sinistros e engraçados que eu curto como: crianças fantasmas (mandam), corredores sombrios, charadinhas e coisas que ficam sem explicação (a propósito quero uma explicação para a ambulância fantasma).

Recomendadíssimo, mas aviso, alugue-o com tempo, pois é como um livro do cara, tu não consegue ler todo de uma vez mas quer saber logo o que vem no próximo capítulo.

Enquanto isso fico com a musiquinha tema na cabeça que tenho que achar no kazaa,

"Bye, Bye, Baby Don't Be

Long I Worry About You

While You're Gone"